quinta-feira, 30 de abril de 2009

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – RJ

DEPARTAMENTO DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO

COORDENAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL



Disciplina: Computação Aplicada II - P1 2009
Prof.: Emilson Damasceno de Andrade

Aluno: caio batista de melo 2AED





Drogas?! Nem Morto!!!
Se fosse bom, não teria esse nome









Rio de janeiro, 30/04/09
Índice:



Brasileiros são mais dependentes em álcool,tabaco e maconha



Dependência é doença


Alterações fisiológicas e comportamentais



Mudanças diferem em adolescentes


















Brasileiros são mais dependentes em álcool, tabaco e maconha

A pesquisa mais recente sobre drogas verificou que 11,2 % da população brasileira é dependente de bebidas alcóolicas, 9% de tabaco e 1% de maconha. No primeiro levantamento domiciliar sobre drogas, realizado pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) e Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), foram ouvidas 8.589 pessoas de 12 a 65 anos, entre outubro e dezembro de 2001, nos 107 municípios com população superior a 200 mil habitantes.
Não fizeram parte da estatística, as pessoas que utilizam drogas esporadicamente. A freqüência de uso diferencia o usuário ocasional do dependente. Nem todos os usuários de drogas vão se tornar dependentes. Alguns continuarão usando-as de vez em quando, enquanto que outros não conseguirão controlar o consumo, usando-as de forma intensa, em geral quase todos os dias, e agindo de forma impulsiva e repetitiva. O grande problema é que não dá para saber entre as pessoas que começam a usar drogas, quais serão usuários ocasionais e quais se tornarão dependentes.
"Uma grande parte das pessoas se envolverá em uso ocasional, porém outra parte se tornará dependente, possivelmente devido a uma memória que a droga cria no cérebro. Memória esta que é despertada principalmente em diversas situações emocionais e ambientais. Nessas situações, através de mecanismos desconhecidos, o indivíduo sente necessidade da droga. Existem vários modelos propostos para explicar este fenômeno, mas nenhum comprovado definitivamente", afirma Ivan Braun, médico supervisor de residentes junto ao Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (Grea), do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
A predisposição biológica maior de algumas pessoas pode explicar, em parte, porque alguns usuários se tornarão dependentes. Essa predisposição, de acordo com Braun, está relacionada a diferenças na metabolização das drogas, ou seja, o efeito das drogas sobre o cérebro, mais especificamente, sobre os sistemas de gratificação cerebrais. Há também a predisposição genética. A incidência de alcoolismo em filhos de pais dependentes de álcool é de três a quatro vezes maior do que entre os filhos de não dependentes. Estudos em gêmeos também tendem a confirmar esta predisposição.


Dependência é doença

As bebidas alcoólicas são as drogas cujo consumo é mais antigo e abrangente. Por isso, a dependência do álcool foi a primeira a ser debatida e foi a que norteou a evolução do conceito da dependência das demais drogas. Na versão atual da Classificação Internacional das Doenças (CID) foram incluídas a síndrome de dependência do álcool - que substitui o termo alcoolismo - e de todas as substâncias psicoativas em uma mesma categoria, a de Transtornos Mentais de Comportamento decorrentes do uso de substâncias. A drogadicção vem sendo considerada uma doença recidivante e crônica, caracterizada pela busca e consumo compulsivo de drogas.
Ana Regina Noto, do departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e do Cebrid, destaca que o início dos debates sobre o uso problemático de bebidas alcoólicas girou em torno de duas posições divergentes: o conceito moral e o conceito médico. Durante muitos anos imperou a visão moralista, para qual o uso de álcool e outras drogas era considerado uma falha de caráter. Esse conceito representou um grande obstáculo na consideração do uso de drogas como um problema de saúde.
Atualmente, a síndrome de dependência é definida na CID como "um conjunto de fenômenos fisiológicos ou comportamentais e cognitivos, no qual o uso de uma substância, ou de uma classe de substâncias, alcança uma prioridade muito maior para um determinado indivíduo que outros comportamentos que antes tinham maior valor. Uma característica descritiva central da síndrome de dependência é o desejo de consumir drogas psicoativas, álcool ou tabaco. Pode haver evidência de que o retorno ao uso da substância, após um período de abstinência, leva a um reaparecimento mais rápido de outros aspectos da síndrome do que o que ocorre com indivíduos não dependentes".


Alterações fisiológicas e comportamentais

A medicina define droga como sendo qualquer substância capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento. As drogas são classificadas como depressoras, estimulantes ou perturbadoras da atividade do Sistema Nervoso Central (SNC). As depressoras da atividade do SNC são as que diminuem a atividade do cérebro, deixando o indivíduo "desligado". Entre as drogas desse tipo estão o álcool, os medicamentos barbitúricos (promovem o sono) e os ansiolíticos (calmantes), inalantes ou solventes (colas, tintas, removedores).
As substâncias que aumentam a atividade do cérebro, ou seja, estimulam o funcionamento fazendo com a pessoa fique "ligada", "elétrica" são as estimulantes do SNC. As principais são as anfetaminas, nicotina e cocaína. O terceiro grupo é constituído pelas drogas que agem modificando qualitativamente a atividade do cérebro. As drogas pertubadoras, tais como a maconha e os anticolinérgicos, fazem com que o cérebro funcione fora do seu padrão normal.
As alterações cerebrais e os prejuízos no funcionamento do organismo são específicos para cada droga. Os efeitos neurológicos do uso contínuo da maconha são a dificuldade de aprendizado, retardamento de raciocínio e lapsos de memória. Mais graves são as conseqüências da cocaína. Seu uso está associado a complicações cardiovasculares e neurológicas graves. Um estudo realizado pelo Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), do departamento de Psiquiatria da Unifesp, em 30 dependentes de cocaína, verificou que 80% apresentavam alterações funcionais cerebrais, acompanhadas, em alguns casos, de comprometimento de funções cognitivas.
No âmbito da saúde pública, as drogas mais preocupantes são o álcool e o tabaco. O álcool é responsável por mais de 80% dos casos de internações hospitalares por dependência. Um em cada 10 homens brasileiros é ou já foi dependente de álcool. Os danos cerebrais causados pelo álcool são provavelmente irreversíveis a partir de um certo grau de comprometimento.
Entre as 25 doenças relacionadas ao hábito de fumar são causas de morte, em ordem de incidência, as doenças cardiovasculares, câncer e doenças respiratórias. A expectativa de vida de um indivíduo que fuma é 25% menor que a de um não fumante.
As alterações na função cerebral persistem por muito tempo depois da pessoa parar com o uso da substância. É a síndrome da abstinência. Na falta da droga os dependentes podem apresentar uma série de sintomas. No caso da maconha, os principais sintomas são irritabilidade, ansiedade, dificuldade para dormir, falta de apetite, dor de estômago e depressão. No caso de dependentes de álcool, a abstinência pode ocasionar desde um tremor nas mãos a náuseas, vômitos e ansiedade.

Mudanças diferem entre adolescentes
A dependência provoca reações comportamentais diferentes entre os adolescentes. As mudanças de comportamento são mais evidentes nos meninos. Envolvimento com a polícia, atraso e abandono escolar são mais comuns entre os garotos. Já os sintomas depressivos são mais freqüentes nas meninas.

Pesquisadores do Grea analisaram prontuários de 105 adolescentes de 10 a 17 anos, tratados no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP entre 1993 e 2000, constataram que 90% dos meninos têm atraso escolar acima de um ano, enquanto que nas meninas a porcentagem é de 66%. Por causa das drogas, 78% dos meninos abandonaram a escola contra 52% das meninas.
Os meninos e meninas tratados no Instituto de Psiquiatria começaram a usar drogas com a mesma idade (em média, aos 12 anos). Não há diferença entre os gêneros quanto ao tipo de substância consumida. O álcool é consumido por 100% deles, a maconha por 86,7% e a cocaína por 73,3% das meninas e 64,4% dos meninos. O motivo para o início do uso da droga, em ambos os sexos, é a curiosidade. Essa foi a razão apontada por 78,3% dos meninos. O índice entre as meninas sobe para 81,8%.


Uso de álcool na gravidez traz riscos ao bebê

A ingestão de álcool durante a gravidez pode acarretar uma série de problemas na formação do feto. A manifestação mais severa é a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) que causa desde malformações craniofaciais, retardamento no crescimento até a incapacidade de desenvolvimento mental.

O fato de um grande número de mulheres beberem socialmente e a maioria das gestações não serem planejadas aumentam o risco de ocorrer a SAF. "Pode haver um desconhecimento do estado gestacional nos primeiros meses. Isso implica muitas vezes na exposição do embrião ao etanol, principalmente no período mais crítico e sensível da gestação", explica Cristiana Corrêa, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

Geralmente, a incidência da SAF oscila entre 0,4 a 3,1 casos por 1000 nascimentos. Entre os filhos de mães alcoolistas estima-se que 30% a 40% dos recém nascidos venham a apresentar a doença. Ainda não foi definida a quantidade mínima de álcool ingerida capaz de afetar o feto.

As maiores conseqüências da SAF são: restrição no crescimento, com decréscimo inferior a 10% no peso e no comprimento; envolvimento do Sistema Nervoso Central, apresentando, entre outros problemas, disfunção comportamental, hiperatividade e dificuldade de adaptação social, e anomalias faciais.

A prevenção da SAF, na opinião de Corrêa, só será possível através de um sistema articulado de intervenção terapêutica na mãe alcoolista, programas educacionais nas comunidades, identificação precoce da doença e acompanhamento das crianças afetadas pela síndrome.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Criação de Lista de Contatos


Criando uma lista de contatosPara criar uma lista de endereços, ou adicionar um e-mail ao Livro de Endereços, clique no menu Ferramentas -> Livro de Endereços. A tela que se abrirá é a tela inicial do livro de endereços. É aqui onde aparecerão seus contatos, depois de cadastrados.Clique no botão Novo Contato e abrirá a tela de inserção e edição de contatos. Preencha pelo menos os campos Editar Nome e E-Mail. Em seguida, clique em OK. O novo contato estará cadastrado. Siga os mesmo passos para cadastrar todos seus amigos, incluindo mais informações, caso deseje.

Configuração do Microsoft Outlook



O correio eletrônico

Muita gente se pergunta o que diabos quer dizer aquelas abreviações que os clientes de email como Outlook Express e Netscape Messenger trazem quando se quer mandar uma nova mensagem. O que fazer com aquele clipe e o que são aquelas exclamações no começo do cabeçalho, são outras das dúvidas que podem ocorrer se você acabou de descobrir o email. Veja agora o que são e para que servem todos os elementos que compõem uma típica mensagem eletrônica 01. To: (Para: )Esse campo é onde será digitado o endereço principal do destinatário do seu e-mail. Ele estará sempre na forma usuario@servidor, por exemplo rodrigo@magnet.com.br. Você pode usar maiúsculas e minúsculas, tanto faz. Se você já tiver preenchido o caderno de endereços, Address Book, do Netscape ou do Outlook, com os dados das pessoas com quem mais se comunica, basta digitar o nome de alguma delas e o programa colocará o endereço automaticamente. Quando quiser mandar para mais de um destinatário, digite ";" depois de cada endereço.
02. From: (De:)Esse é o remetente de uma mensagem recebida. Dependendo do caso, pode aparecer aqui o nome ou o endereço eletrônico ou os dois de quem mandou. Isso é definido por cada usuário. Tanto no Outlook, quanto no Netscape, se você clicar com o direito neste campo, poderá acrescentar os dados do remetente ao caderno de endereços.
03. Date: (Data:)Dia, dia da semana, mês, ano e hora. Se o relógio do computador de quem enviou uma mensagem estiver errado, a data da mensagem também estará.
04. Cc: [Carbon copy, Com cópia]Quando a mensagem deve ser mandada para mais de uma pessoa ao mesmo tempo, o Cc: entra em ação. Todos os endereços inscritos aqui receberão uma cópia do mesmo e-mail e todos também saberão para quem a cópia foi enviada. Se mais de uma pessoa é acrescentada no campo "To: " o "Cc: " torna-se inútil.
05. Bcc: (Cco: ) [Blind carbon copy, com cópia oculta]Muita gente vê o Bcc: , mas passa batido pois nem imagina para que ele serve. A função dele é a mesma do Cc:, mas com a diferença que os endereços colocados neste campo não poderão ser vistos para as pessoas que receberão a mensagem. (Inicialmente o campo Cco: do Outlook Express fica escondido. Para torná-lo visível, vá em Exibir >> Todos os cabeçalhos)

quinta-feira, 12 de março de 2009

WEBMAIL


COMO FUNCIONA A INTERNET ??

3.1. Formas de acesso à Internet

Na Web, a informação está apresentada sob forma de home-pages, documentos dinâmicos e interativos que, graças à tecnologia do hipertexto (links), podem estar vinculados a quaisquer outros documentos existentes na rede.

Era o que faltava para que a Internet começasse a crescer de forma exponencial dia após dia e para que um elevado número de aplicações fossem desenvolvidas para este ambiente.

O acesso de um computador à Internet no que se refere à execução de aplicações relacionadas a essa rede pode ser classificado em:

· Acesso Completo

O computador possui software TCP/IP, é endereçável na Internet e portanto pode executar aplicações que podem interagir diretamente com outras aplicações em computadores da Internet; o computador é portanto um "host" da Internet.

· Acesso Limitado

O computador não possui software TCP/IP, apenas acesso a um computador que possui acesso completo à Internet (por exemplo, conecta-se a esse computador via um Emulador de Terminal), ou seja, seu acesso a Internet é direto, através de progamas residentes nesse computador; neste caso o computador não é um "host" da Internet.

Existe também uma outra classificação quanto a forma de que se dá a conexão entre um computador (ou uma rede de computadores) e o seu ponto de acesso à Internet, que pode ser de via:

· Conexão Permanente

A ligação entre os computadores e a Internet é feita através de circuitos dedicados de comunicação; é usado apenas por computadores que possui um acesso completo à Internet, endereço e nome de domínio fixos, e portanto localizáveis por qualquer outro computador dessa rede.

· Conexão Temporária

Esse tipo de ligação é usado tanto por computadores com acesso completo quanto limitado à Internet, normalmente através de linhas telefônicas discadas (o acesso à Internet só existe enquanto a ligação telefônica está estabelecida); os computadores com acesso completo à Internet continuam tendo acesso direto aos demais computadores dessa rede, porém não são mais localizáveis de forma unívoca, pois normalmente não possuem um endereço fixo nem nome de domínio próprio.

Em resumo, a integração entre essas classificações acima resulta nas seguintes formas de acesso à Internet:

· Acesso dedicado

Via conexão permanente, com acesso completo à Internet, execução de aplicações clientes e servidoras.

· Acesso discado de Protocolo

Via conexão temporária, com acesso completo à Internet, via emulação apenas de aplicações clientes.

· Acesso discado de terminal

Via conexão temporária, com acesso limitado à Internet, via emulação de terminal e/ou transferência de informações via protocolos não TCP/IP.

· Acesso discado UUCP

Via conexão temporária, com acesso limitado à Internet, via protocolos do pacote UUCP do Unix ( Unix-to -Unix Copy ), com acesso apenas aos serviços-padrão da rede USENET ( E-mail e Network News ).

3.2. Como se Tornar um Usuário da Internet

Para que você possa fazer parte desta nova comunidade virtual, são necessários alguns pré-requisitos mínimos:

- Um micro-computador equipado com placa de FAX/MODEM instalada (hardware e software).

- Uma linha telefônica ligada à placa de fax-modem (não há necessidade de ter linha independente).

- O software necessário para o acesso ao provedor já é instalado junto com o Windows, só há necessidade de configurá-lo; o que pode ser feito pela empresa que vai interligar o seu micro à Internet ou um suporte da empresa lhe auxiliará por telefone. Caso você tenha dificuldades na instalação e configuração, a empresa pode fazer a instalação no seu micro.

- Instalação de um programa de navegação como o Internet Explorer ou Netscape Navigator.

Brevemente (até o final de 2002) teremos o acesso via cabo disseminado em nosso país. Nesse caso não precisaremos da placa de Fax-Modem, e sim de uma placa de rede.

SUGESTÃO DE PLACAS DE FAX-MODEM

US Robotic 56.600 bps c/ voice, de preferencia, ou qualquer outra marca com 56.600 bps c/ voice.

DICAS PARA ESCOLHA DE UM PROVEDOR

Ø Uma das principais causas de problemas e frustrações na comunicação no acesso a um provedor Internet, é a configuração inadequada do programa de comunicação.

Ë importante salientar que a pessoa mais indicada para orientar ou corrigir problemas na configuração é o administrador de sistema do provedor Internet ou algum técnico já familiarizado, porisso, ao escolher um provedor, é importante verificar a sua disponibilidade e infra-estrutura para lhe dar suporte técnico.

Ø O provedor de acesso à Internet deve ter uma linha local em sua cidade. Se o seu provedor estiver em localidade com DDD diferente do seu, cada vez que se conectar à Internet você estará pagando uma chamada interurbana e terá uma surpresa desagradável quando receber a conta telefônica.

Ø Compare os custos dos diversos provedores da sua cidade. Desconfie de preços muito alto e muito baixos. Os preços hoje (07/2000) para o acesso ilimitado, com direito a suporte técnico, está em torno de R$ 35,00. Sem suporte, em torno de R$ 20,00

Ø Informe-se sobre a quantidade de linhas telefônicas que o provedor dispõe e a relação usuário/linha. Quanto maior for essa relação, mais tempo você vai desperdiçar para se conectar.

Ø Certifique-se de que o provedor oferece o Correio Eletrônico (todos oferecem conta, alguns com possibilidade de criacao de quantas você desejar, sem custos adicionais) .

Comece explorando a Internet digitando um endereço (URL) na Barra de endereços do Internet Explorer.

Pode começar por esse aqui : www.ideiasdecriancas.com.br.

Evidentemente, você vai precisar de um espírito de aventureiro, para explorar todos os caminhos da Rede das Redes!

Seja qual for a sua finalidade, trabalho, lazer ou negócio, navegue à vontade.

...E bom passeio!



Em função do objetivo da conexão à Internet, os usuários e instituições a ela conectados podem ser classificados em:

* Provedores de Serviço Internet
* Usuários Individuais
* Usuários Institucionais

3.2.1. Provedores de Serviços Internet

São instituições que se conectam à Internet com o objetivo de fornecer serviços a ela relacionados, que em função do serviço fornecido podem ser classificados como:

Provedores de Backbone Internet

São instituições que constroem e administram backbones de longo alcance, com o objetivo de fornecer acesso à Internet para redes locais, através de Pontos de Presença; a RNP é um exemplo desse tipo de provedor, com seu backbone Internet/BR.

Provedores de Acesso Internet

São instituições que se conectam à Internet via um ou mais acessos dedicados e disponibilizam acesso a terceiros a partir de suas instalações; esses acessos dedicados normalmente são a um Provedor de Backbone, ou mesmo a outro Provedor de Acesso de maior porte, e a disponibilização a terceiros pode ser feita através de uma ou mais das formas de acesso especificadas anteriormente.

Provedores de Informação Internet

São instituições que disponibilizam informações através da Internet. O seu acesso à Internet é também do tipo dedicado em geral a um Provedor de Acesso, e as informações são disponibilizadas através de servidores tais como FTP, Gopher e WWW, podendo estar organizadas em bases de dados locais ou distribuídas pela Internet.
Não há consenso a respeito dessa classificação acima, pois em muitos casos é difícil se enquadrar uma instituição em uma delas apenas, poe exemplo quando um Provedor de Informação disponibiliza acesso via linha discada aos seus clientes, caracterizando-se também como Provedor de Acesso.

i) Usuários Individuais
São em geral pessoas físicas que se conectam à Internet com objetivos vários, desde o de utilizar recursos de correio eletrônico até o de divulgação de serviços pessoais; normalmente seu acesso é do tipo discado, entre seu computador pessoal e as instalações de um Provedor de Acesso.

ii) Usuários Institucionais
São empresas que se conectam parte ou toda a sua rede corporativa à Internet, com os objetivos de fornecer acesso à Internet para seus funcionários, utilizar a Internet como "meio de comunicação" entre filiais e clientes, ou mesmo praticar comércio através da Internet. O seu acesso à Internet pode ser desde um do tipo discado de protocolo envolvendo apenas um único equipamento da empresa, até um do tipo dedicado conestando toda a sua rede corporativa à Internet, normalmente obtidos via um Provedor de Acesso.
Nesse último caso é necessária a adoção de uma política de segurança pela empresa voltada ao controle de acesso à sua rede corporativa, que pode ser "invadida" por qualquer usuário da Internet.
Essa política de segurança é acompanhada do uso de equipamentos e softwares orientados a controle do tráfego entre a rede corporativa e a Internet, conjunto esse conhecido como "Firewall".


A população brasileira online

Uma pesquisa feita em Setembro de 1999 por Datafolha, mostra que 7.500.000 de brasileiros têm acesso à Internet. Foram entrevistadas mais de 15.000 pessoas em todo o país.A estimativa mais conservadora foi feita pela International Data Corp. (IDC), que diz que 3.000.000 de brasileiros estarão online em 2000.

13/Abril/2000.



A população mundial online

O número de usuários da Internet no mundo está em constante aumento. A Computer Industry Almanac diz que no ano 2002, 490 milhões de pessoas no mundo terão acesso à Internet. O que significa 79,4 por 1000 no mundo, e 118 por 1000 no fim de 2005. Os 15 países no alto desta classificação terão quase 82% destes usuários (que incluem usuários a negácios, usuários ligados à educação e usuírios que se conectam da casa própria). No ano 2000 existirão países onde mais de 10% da população serão usuários da Internet.

Os EUA é líder absoluto de usuários, com mais de 110 milhões em fim de 1999, o que é quase 43% do total de usuários mundiais (259 milhões). Os EUA devem ter 1/3 do total de usuários em2002, e este número cairá para 27% no fim de 2005.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009